Matrículas abertas- aulas de
[...]julho / 2024
Atualmente, para a maioria das carreiras, é preciso falar, ler, ouvir, escrever em inglês. Por mais que você não use no dia a dia do trabalho, é inegável que vivemos em um mondo globalizado. Sendo assim, para que você mantenha-se atualizado, invariavelmente precisará saber o que está rolando no mundo sobre o seu trabalho. Seja fazendo cursos, atualizando-se através de leituras, podcasts, acompanhar pesquisas no setor, etc.
Outros tantos, como eu, precisam do inglês no próprio trabalho. Seja em treinamentos presenciais ou e-learnings, através de metodologias desenvolvidas globalmente, para comunicar-se com algum cliente ou colega. Fora isso, o idioma ainda é essencial quando vamos viajar. Independente do país que seja, sempre vai ter alguém que fala o “idioma mundial”.
Para aqueles que trabalham em empresas de quaisquer naturezas, multinacionais, o inglês é essencial para o desenvolvimento da carreira. Atualmente, em entrevistas de emprego, certamente perguntarão o seu nível de proficiência no idioma. Isso quando não aplicam um teste, escrito ou verbal. Porque em muitos casos, se não constar no seu curriculum, o idioma e o nível, nem convidado para entrevista o candidato será. Até empresas brasileiras estão utilizando o idioma, afinal todos querem ganhar o mundo, não é mesmo? E a tendência é que isso aumente, principalmente se considerarmos que o incentivo ao aprendizado da língua já faz parte do pacote de benefícios da maioria das empresas de hoje.
E para aqueles que já estão empregados, a pressão para aprender o idioma ou aperfeiçoaram-se também é grande, muitas vezes estando atrelados a avaliação de desempenho. Diariamente temos contatos com diversas empresas estrangeiras: McDonalds, Volkswagen, Zara, Facebook, apenas para citar algumas. E as empresas brasileiras passam a se destacar pelo mundo: Sadia, Petrobras, Embraer, Inbev, por exemplo. Sendo assim, há muito tempo no mundo dos negócios este é o idioma padrão, por sua relevância. E quanto mais pessoas nas organizações souberem falar a mesma língua ao redor do mundo, ganha-se eficiência em grande escala. Caso contrário, seria muito difícil as expansões, aquisições, incorporações, se apenas os altos executivos dominassem o inglês.
Há quem diga: eu não vou aprender, quem quiser falar comigo que aprenda o português. Ok, cada cabeça um sentença. Mas na minha humilde opinião, não acho que remar contra a maré, neste caso, seja uma boa alternativa. Eu, pelo menos, não quero ficar de fora do que rola de melhor no mundo porque não entendo o que falam ou o que está escrito.
Thais - Blog Salada de Fruta